Diário de bordo ♡4: Entregando os materiais

Essa parte parece ser tranquila. Mas eu fiquei bem nervosa. Bem.

Não nervosa de brava, nervosa de ansiosa. Quem me conhece sabe que eu não nasci de sete meses, eu nasci de sete semanas, tamanha a minha vontade de que as coisas sejam para ontem...

Coloquei meus arquivos num envelope e entreguei na recepção da Khan El Khalili(acompanhada pelo meu namorado, o Felipe). Fiquei com um protocolo de recebimento assinado pela moça de recebeu e conferiu tudo que estava ali. E depois disso fui para a minha aula de físico química, afinal não tá fácil para ninguém...


Só me restava esperar...

Diário de bordo ♡3: Gravando os vídeos

MEU CARMA, MINHA VIDA!

Gente, que trampo! Pensa numa fase difícil!

Bem, o meu caso foi mais especial do que o comum, porque a bonita aqui resolveu fazer um monte de coisa de uma vez e decidiu fazer a inscrição na pré de última hora. Eu estava fazendo o cursinho teórico num CFC (para tirar CNH, sabe?!), enquanto estudava para um concurso público e já estava acabando o prazo para a entrega dos materiais. Missão fácil, imagina! Só quase morri! Teria morrido se não estivesse de férias da universidade e do estágio...

Vamos lá. O que preciso gravar?

· Folclore

· Percussão

· Moderna

· Clássica

A música clássica eu já havia escolhido desde a primeira vez que ouvi a música “New Megansia”; foi a Marina Conrado que me mandou por e-mail, quando estávamos escolhendo nossos solos do 1º BellyEncontro Kiania Lima (miga, tamo ficando velha!). Foi amor à primeira vista (ou escutada, sei lá rs). Desde a primeira vez que ouvi essa música soube que ela seria a escolha perfeita.

O folclore seria um Said COM CERTEEEZAAA. Primeiramente porque eu amo said. E depois, meu khaleege é mais parecido com aqueles bonecos de posto de gasolina; preferi me resguardar...ahahaha. Melleah, jarro são legais, mas eu quis said e ponto. Ouvi todos os meus cds a procura de uma música bem animada e diferente, com uns cinco minutos de duração. Foi bem difícil; eu não encontrava nada que me agradasse. Até que eu me lembrei de uma música do Tony Mousayek, que eu havia estudado na aula de pandeiro, lá na Cia Kahina. Estava mais uma música decidida.

Percussão. Socorro me ajuda meu Deus pai Jesus Cristinho!!

Gente, socorro!

Olha, tem muito solo de derback legal. Mas onde encontrar uma percussão pancadão, que eu conseguisse acompanhar (óbvio, de nada me adiantaria uma música que eu não aguentasse dançar até o fim) e que não fosse manjada (imagine você tendo que assistir 150 solos de percussão com as mesmas músicas... o porre! Vamos ajudar também, né...). Achei uma música legal, mas de última hora acabei mudando. A que eu dancei era bem animada, com um ayoubezinho, bati cabelo, tremidão, pose, beijo tchau. Não sei o nome dela, sorry!

E por fim, a moderna. Pessoas, essa foi a pior. Sério. Eu não sei vocês, mas eu quando estou dançando música moderna me sinto muito estranha. Um misto de “já fiz tudo que sei”, com um “ninguém tá me vendo aqui” mais “nada combina com essa p*r$@”... sabe quando o santo não bate? Então, foi tipo isso... a Luana Pinheiro me mandou umas músicas e acabei dançando uma lentinha, que ela inclusive coreografou para a minha turma de básico I dançar no espetáculo Fragmentos, em 2011.

A GRAVAÇÃO

Foi acompanhada da minha amiga Ruti e da Luana. Aconteceu de um tudo!

· Bateria da câmera acabou

· Bateria do celular acabou

· Memória da câmera acabou

· A energia acabou no MEIO DA GRAVAÇÃO DO MEU SAID!!!

· Tinha figurino descosturado (como aquilo aconteceu ninguém sabe!!)

· Unha quebrou

· Meu piercing do umbigo caiu

· Barulho na rua atrapalhando o vídeo

· Eu saí váááarias vezes do cenário limite do vídeo

Enfim, sabe aquela sensação de “amiga, desiste, tem um negócio falando para você não gravar esse DVD”? Foi exatamente assim que eu me senti. Eu não sei de onde saiu tanta zica; meu figurino de flores pink descosturou a alça do naaadaaa!



Eu cansei bastante, e no final me achei com cara de bosta em todos os vídeos, porque eu os gravei bem desanimada. Mas, se a fessora disse que está bom, vamos lá enviar né...